OPINIÃO: Existe relação entre a agressividade e o despero?

Não precisava ser especialista em ciências políticas para imaginar que o processo eleitoral deste ano seria recheado de ações agressivas

A polarização nutrida por ódio deu voz a indivíduos desequilibrados que confundem manifestação com agressão, analfabetos funcionais que gritam em bravatas ensinadas nas cartilhas do gabinete do ódio palavras que mal sabem o significado.

Agentes políticos que têm, ou deveriam ter a responsabilidade de conduzir o seu povo para o caminho do bem, da prosperidade, do diálogo propositivo, concentram suas energias na organização de movimentos, que tentam sem sucesso, diminuir o brilho inerente de gestores que têm a sua trajetória de sucesso confirmada nas pesquisas recentes, e principalmente, no olhar e no abraço dos cidadãos.

A corrida está prestes a começar, e ao tentarem nivelar por baixo o ambiente eleitoral fica nítida a relação do desespero com a agressividade. Como em um jogo de futebol onde a única alternativa do time que está em grande desvantagem é partir para a pancadaria.

Renato Casagrande sempre foi e segue sendo extremamente bem recebido nos quatro cantos do Espírito Santo.

Presenciei pessoalmente, no último fim de semana, em São Pedro do Itabapoana, sítio histórico de Mimoso do Sul onde acontece o Festival da Sanfona e da Viola, uma verdadeira multidão de capixabas, turistas, eleitores de esquerda, direita, centro, pessoas que nem politizadas são, abraçando Casagrande, pedindo para fazer uma foto, agradecendo, motivando. Mas não haviam os soldados do ódio? Sim, uns três ou quatro, que nesta ocasião não se organizaram “tão bem” para fazerem parecer que o chefe do executivo estadual está mal avaliado.

A eles não resta outra alternativa. Aliás resta, mas não cabe no repertório. Não conseguem compreender a linguagem do diálogo, do debate de ideias. Vão gritar, espernear, promover suposições bizarras, aumentar as fábricas de fake news e absolutamente nada disto poderá mudar a vontade do eleitor. De qualquer forma “é preciso estar atento e forte”, combater mentiras, elucidar os fatos e lutar diariamente pela luz da democracia e da PAZ.