quarta-feira, dezembro 17, 2025
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Polícia Federal acha 11 pagamentos para “Arthur” em caderno do assessor de Arthur Lira

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Com a descoberta, a Polícia Federal encaminhou ao STF a investigação. As informações são do jornal O Globo.

A Polícia Federal encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a investigação que apura fraudes na compra de kits de robótica em escolas de Alagoas, após encontrar anotações de uma série de pagamentos e uma menção a “Arthur”.

Os documentos foram apreendidos durante uma operação de busca e apreensão realizada em 1º de junho em endereços ligados a Luciano Cavalcante, ex-assessor do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e um motorista.

O inquérito conduzido pela PF visa apurar indícios de superfaturamento e lavagem de dinheiro com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), destinados a 43 municípios de Alagoas na aquisição de kits de robótica para escolas públicas.

Os investigadores descobriram que o fornecedor dos equipamentos chegou a cobrar R$ 14 mil por produto de uma prefeitura, mesmo tendo adquirido cada um por R$ 2.700 em São Paulo

Ao analisar os documentos apreendidos durante a investigação, a PF destacou em um relatório que encontrou anotações que mostram valores ao lado de nomes e datas das transações.

Em uma delas, consta o valor de R$ 100 mil ao lado do nome “Arthur”, sem mais detalhes. Em outra, há um registro datado de 15 de abril, com o valor de R$ 30 mil ao lado do nome “Arthur”, também sem mais especificações.

Além disso, há um valor de R$ 3.652 associado a um hotel luxuoso e ao nome “Arthur”, em 17 de abril. Essa informação foi revelada no último domingo pela revista Piauí e confirmada pelo jornal O Globo.

A apuração dos fatos teve início em abril do ano passado, após o jornal “Folha de S.Paulo” revelar suspeitas de irregularidades nas compras de kits de robótica em Alagoas. Ao avançar no caso, a PF havia indícios de que o esquema ocorreu entre 2019 e 2022, e o direcionamento de licitações para favorecer uma única empresa resultou em um prejuízo de R$ 8,1 milhões aos cofres públicos.

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