sábado, outubro 18, 2025
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Magno Malta vai às redes negar apoio a golpe revelado por Cid em delação

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O senador bolsonarista Magno Malta (PL-ES) parece que percebeu que está em apuros. Ele foi mencionado de forma direta na delação do tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid como incentivador, ao lado do ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL-RS), para que Jair Bolsonaro (PL) desse um golpe de Estado após ser derrotado nas urnas por Lula (PT). Cid era o principal ajudante de ordens do ex-presidente e hoje é a peça central das investigações sobre vários crimes que pesam contra o líder da extrema-direita brasileira.

“Diante da notícia sobre a menção do meu nome na delação do tenente-coronel Mauro Cid, esclareço que meu conhecimento se limita ao que foi divulgado pela imprensa. Contudo, é importante ressaltar a necessidade de uma análise aprofundada antes de tirar conclusões, uma vez que ainda não tive acesso às gravações e documentos relacionados à delação. É relevante destacar que em nenhum momento incentivei o ex-presidente a praticar atos ilegais. Minhas interações com Bolsonaro após as eleições eram pautadas em momentos de consolo, orações e leitura da Bíblia. Estou plenamente disposto a cooperar com as autoridades, buscando esclarecer quaisquer dúvidas que possam surgir. Acredito que a menção do meu nome está relacionada ao tempo que passei com o ex-presidente, mas reitero que não há fundamento para preocupações, pois não cometi nenhum crime”, apressou-se a dizer Malta em seu perfil oficial no “X” (antigo Twitter).

Segundo reportagens exclusivas do jornal carioca O Globo e do portal Uol, além de Magno Malta e Onyx Lorenzoni, quem também colocava pilha em Bolsonaro para que instaurasse uma ditadura no Brasil era seu filho Eduardo, que é deputado federal por São Paulo, e sua esposa, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

As investigações já mostraram até o momento que, de fato, o ex-presidente extremista tentou derrubar o sistema democrático brasileiro realizando uma reunião com os comandantes das três Forças Armadas, no Planalto. O então chefe da Marinha, almirante Almir Garnier, teria topado a empreitada golpista, que só não foi para frente porque o general Freire Gomes e o brigadeiro Batista Júnior, respectivamente comandantes do Exército e da Aeronáutica, não aceitaram a aventura.

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